Ana Mari's world!

Leia livre de preconceitos, intensões e expectativas.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Dando a Elza...

Fim das eleições, acidentinho automobilístico, bebedeiras, comemorações e muita alegria... Basicamente isso que resume meus últimos dias...
Pega carro, vai parando, falando, contando histórias, dando risadas, usando disfarces, contando algumas estórinhas pra sair das roubadas e bora ir pro maracatu ver as amigas, tomar tubaína, me iludindo daqui, iludindo o outro ali, sorrindo-olhando-flertando e esperando.
Hoje o pescoço-costas-todooresto ainda dói pra caralho, mas enfim, sobrevivi mais um, não derrubei postes nem atropelei nenhum ambulante mas a batida que deram no Joãozinho foi bastante para deixar-nos afastados por pelo menos uns quinze dias... Ele já precisavam mesmo ir pro boxe, pena ser dessa maneira, mas vamô que vamô. Eu hei de ficar bowinha logo, acho que uma fisioterapiazinha pro pescoço ficar zero bala vai dar um help!
Tenho pra dizer também que mesmo nesses tempos de loucura, de trabalho demasiado e estressante, no meio das maiores adversidades e improbabilidades eu acredito ter conquistado e mais que isso fui conquistada por um cara o qual eu nunca imaginei que pudéssemos ser mais que parceiros de trabalho. Eu essa pessoa todososlugaresdomundoepessoasjuntinhoagoramesmo, como sempre exercendo as minhas 1001 utilidades acabei tendo de ir fazer um trampo com o Guilherme. Ok trampo é trampo independente com quem seja... O movimento era complicado, achei que daria tudo errado se não houvesse humor... Bom, para os que me conhecem sabem que dar graça à desgraça é minha especialidade, assim vamos nos disfarçar e fazer o que têm de ser feito com muita alegria, muito humor e fazendo um carinho no receptor da nossa mensagem... E assim foi, e tudo foi incrível, formamos uma dupla mais que dinâmica incrível e imbatível! Com todo o contraste e improbabilidade vivemos o verdadeiro “oposto que se atraiu”, mais que isso demos certo. Dia a dia era possível se aprender algo, confesso ter aprendido coisas, mínimas que seja, aprendi com o Gui, e creio que ele aprendeu também, a troca foi intensa e contínua, daí ter sido edificante a convivência.
Ao Guilherme queria dizer que mais do que meu parceiro de discussões infundadas, tapas merecidos, músicas, filmes, madrugadas frias de trabalho à ele dedico sentimentos de sincera surpresa. Hoje depois da maratona que vivemos “juntos”, de todos os causos e acidentes tenho pra mim o Gui como um querido, que eu quero pra vida.
Quero terminar este dizendo que a vida é um caixinha de surpresas... Sim foi uma piada e eu novamente pra não ser surpresa, ri sozinha.

“Traz todo mundo, 'tá liberado, é só chegar.
Traz toda a gente, 'tá convidado, é pra dançar,
Toda tristeza deixa lá fora; chega pra cá!”


(ouvi essa ontem e o Gui disse que vai virar.)

Um comentário:

VASUDEVA disse...

Show! Você também é muito querida! Valeu pela compania mesmo que de acidente não grave claro! Vamos em frente!